Arquivos anual: 2025

Com o cartaz do palco principal do Marés Vivas completo, é a vez de conhecer os artistas que sobem ao palco MOCHE.

O festival Matosinhos em Jazz 2025 decorre durante três fins de semana no mês de julho, com concertos no Coreto do Jardim Basílio Teles. O festival é de entrada gratuita e os concertos começam às 18h00.

No próximo dia 3 de julho, às 20h00, o Teatro São Luiz recebe o concerto A Insustentável Leveza do Cante, "uma celebração musical enraizada na herança cultural portuguesa, centrada na tradição do Cante Alentejano".

Tânia Ganho está de regresso aos romances com Lobos, uma poderosa reflexão sobre o que é ser humano perante o Mal, com o selo das Publicações Dom Quixote.

A FIA Lisboa – Feira Internacional do Artesanato está de regresso à FIL – Parque das Nações, entre os dias 28 de junho e 6 de julho, para mais "uma celebração do artesanato, da diversidade cultural e da criatividade".

Ñaque ou Sobre Piolhos e Actores, de José Sanchis Sinisterra, é a peça que o Teatro TapaFuros apresenta na Quinta da Ribafria, em Sintra, de 26 de junho a 12 de julho.

O terceiro e último dia do Festival Kalorama 2025 foi o mais concorrido desta edição. A organização não divulgou números oficiais, mas quem lá esteve os três dias percebeu, logo ao início da tarde, que havia muito mais público do que nos dois dias anteriores. Damiano David e Jorja Smith foram os destaques deste sábado.

Em junho de 1995, algures em Alvalade, João Ribas, Ruka (Rui Costa), Cró (Vítor Matos) e Oregos (Hélio Moreira) ensaiavam pela primeira vez, lançando aqueles que seriam os alicerces de Tara Perdida, banda que se viria a tornar num nome incontornável, dentro do cenário Punk Rock nacional.

Jack - O Estripador é a peça que a bYfurcação vai levar a cena, de 5 a 26 julho, nos Jardins da Boutique da Cultura, em Carnide, numa versão reinventada da história de um dos assassinos em série mais famosos de todos os tempos.

No segundo dia do MEO Kalorama, no Parque da Bela Vista, Lisboa, a música de dança revelou-se como um fio condutor que atravessou diferentes estéticas. De FKA Twigs a Maquina, passando por Róisín Murphy e Scissor Sisters, todos fizeram o corpo mexer, quer com batidas hipnóticas, quer com a energia que partilharam entre o palco e o público. Cada banda trouxe a sua própria leitura do que significa criar música para dançar — e mostrou que dançar vai muito além do clubbing ou das pistas de dança convencionais.