Às propostas de livros para o Dia Mundial da Criança não podiam faltar os clássicos imortais, como as Fábulas de Esopo e de La Fontaine, estórias portuguesas, e contos de fadas, muitas delas leitura recomendada e integram atualmente o Plano Nacional de Leitura.
Do tempo em que os animais falavam, chegam as fábulas. Fiona Waters reescreveu sessenta das mais conhecidas fábulas de Esopo (autor da Grécia Antiga) e Fulvio Testa ilustrou-as, no livro As Fábulas de Esopo, editado pela Civilização. Esta antologia inclui narrativas como: “A Raposa e o Corvo”, “O Rato do Campo” e o “Rato da Cidade”, “A Cigarra e a Formiga”, “A Lebre e a Tartaruga”, “A Raposa e a Cegonha” e muitas outras.
Também As Mais Belas Fábulas de la Fontaine apresentam, além de 35 fábulas, entre elas: “O Leão e o Mosquito”, “O Lobo e o Cordeiro”, “A Lebre e a Tartaruga” e “A Cigarra e a Formiga”, ilustrações de Gauthier Sosimon. Também editado pela Civilização.
Do imaginário do dinamarquês Hans Christian Andersen chega a Seleção de Contos de Andersen, com os seguintes contos: “A Princesa e a Ervilha”, “O Rouxinol”, e “Os Sapatos Vermelhos”. Uma edição Porto Editora.
Aladino, Os Três Porquinhos, O Capuchinho Vermelho, Alice no País das Maravilhas, Gato das Botas, ou Pinóquio são alguns dos títulos que se encontram na coletânea de Silvia Provantini Os Mais Belos Contos Clássicos para Sonhar. Ao todo, são 13 contos clássicos para serem lidos e partilhados entre pais, avós e netos. Uma edição Círculo de Leitores.
Em Portugal também se contam estórias de encantar, e neste caso, João Fazenda e Alice Vieira trazem A Caixa Velha – A Bela Moura, e das aventuras que os apaixonados enfrentam para poderem ficar juntos quando o amor é verdadeiro. Uma edição Caminho.
Quem não conhece a estória do Macaco de Rabo Cortado, do Menino Grão de Milho ou da Carochinha? Estas e mais algumas narrativas populares portuguesas integram o livro O Macaco de Rabo Cortado e Outras Histórias Tradicionais Portuguesas Contadas de Novo, de António Torrado. Com ilustrações de Maria João Lopes é uma edição alegre e colorida da Civilização.













