O Centro Cultural de Belém, em Lisboa, apresenta o espetáculo Uma Pintura de Chagall e A Flauta Mágica de Mozart, no próximo dia 25 de fevereiro, pelas 17h00, no Grande Auditório.
Com a encenação de Jean Paul Bucchieri, direção musical de Jean-Marc Burfin e um texto original de Gonçalo M. Tavares, este espetáculo transcende as fronteiras entre pintura, música e teatro.
A Orquestra de Câmara Portuguesa dá vida à ópera A Flauta Mágica de Mozart, enquanto uma figura, interpretada por Miguel Loureiro, vai falando com os cantores, contando histórias. Sobre música, sobre pintura, sobre a sua vida.
A vida não é simples, mas na vida não se pode repetir, nem ensaiar. O pano de Chagall está no fundo, há vestígios dele. Fala-se de uma exposição temporária do pano de Chagall, um acontecimento. É um espetáculo no qual se recria um ensaio da ópera A Flauta Mágica e é uma exposição temporária. Os cantores lembram a flauta que salva e resolve, mas a figura que anda no palco sabe que na vida real as coisas não são assim. Nada resolve, nem salva.
Uma “fusão única” de artes visuais, performativas e sonoras que promete transportar o público para um mundo onde a imaginação ganha vida, num encontro entre Chagall e Mozart.
Pelas 16h30, haverá uma conversa pré-concerto, em que Cesário Costa (programador) e Jean Paul Bucchieri ( encenador) irão conversar com o público sobre este espetáculo, exclusivo para portadores de bilhetes. No final do espetáculo o público é convidado a subir ao palco para ver de perto o pano de cena.
Os bilhetes estão à venda na bilheteira do CCB e online, e custam entre os 21 e os 35 euros.





















