É já na próxima sexta-feira, dia 20 de julho, que a XXVI edição da Feira do Livro de Cascais regressa ao Jardim Visconde da Luz.
A iniciativa promovida pela edilidade local vai estar patente ao público até dia 5 de agosto, todos os dias da semana, das 17h00 às 23h00, e sextas e sábados até à meia-noite.
Na edição deste ano vão estar presentes 16 marcas editoriais e cinco alfarrabistas e entre as novidades estão à venda os catálogo com obras já indisponíveis no circuito regular das livrarias, os visitantes podem ainda adquirir publicações editadas pela Câmara Municipal de Cascais com descontos entre 20% e 40%.
Uma diversificada programação paralela com sessões de autógrafos, encontros com escritores e atividades para crianças dinamizam ainda a iniciativa.
Entre os vários autores que por aqui vão marcar presença, destaque para o historiador João Medina no dia 20 de julho, às 18h00, no pavilhão da Principia, para apresentar e autografar o seu mais recente livro A minha América, com a chancela da Opera Omnia. Destaque ainda para o encontro com o historiador José d’Encarnação, no dia 22 de julho, às 18h30, a propósito do seu mais recente livro Cascais, Paisagem com Pessoas Dentro, editado pela Associação Cultural de Cascais. No dia 3 de agosto, às 21h30, o jornalista Ricardo Alexandre autografa a sua obra João Aguardela –Esta Vida de Marinheiro, com a chancela da Quidnovi.
O público infantil e juvenil será também alvo de uma atenção especial, com atividades de animação e leitura, que decorrem ao sábado e domingo, a partir das 18h00. No dia 21 de julho, o centro de artes No Mundo da Lua do Estoril encena o espetáculo de teatro de formas animadas Histórias com Cascais. A 28 e 29 de julho, será a vez da Biblioteca de Mala Aviada apresentar leituras encenadas para crianças dos 6 aos 10 anos e dos 3 aos 5 anos, respetivamente. O programa de animação do último fim de semana, 4 e 5 de agosto, fica a cargo do Teatro do Biombo, igualmente com leituras encenadas para crianças de 1 a 3 anos no dia 4 e dos 3 aos 5 anos no dia 5.
Texto de Margarida Vieira Louro
