Noidz encerraram a 1ª edição do Festival IN

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O Festival IN despediu-se ontem, domingo, com a representação de MacBeth pela companhia do Chapitô e com a atuação dos Noidz.

Mas nem só da tragédia de William Shakespeare viveu o último dia do evento, que animou a FIL desde dia 14. Ao início da tarde. os mais pequenos partiram à descoberta de um dos mais importantes compositores de sempre na iniciativa “Vamos brincar e musicar com Mozart”. A gastronomia também esteve em destaque num workshop de cozinha dedicado a iniciantes nestas práticas.

Num dia dedicado ao Japão, mais precisamente a 47 Ronin – A Grande Batalha Samurai, o Festival IN convidou à descoberta da caligrafia do país do sol nascente e de outras artes como o origami, o ken-jutsu e a manga. O filme com Keanu Reeves, esse estreia a 25 de dezembro.

Paulo Cunha e Silva voltou a estar presente com as suas intervenções, desta vez com slow painting. Trocando por miúdos, um pintor desenhou durante cinco horas uma tela, estabelecendo um confronto com o Action Painting, conceito de pintura rápida de Jackson Pollock.

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O workshop Construção de Modelos de Negócio no Setor Cultural e Criativo e a conferência Neurociência da Criatividade encerraram a tarde de domingo, tendo ainda havido tempo para momentos bem divertidos com a stand-up comedy de Carlos Moura ou a atuação dos Elétricos.

Antes do espetáculo de encerramento a cargo dos NOIDZ, as Bibliotecas Municipais de Lisboa presentearam o público com a mostra de curtas-metragens de Fantástico.

Texto de Alexandra Gil
Fotos de Sara Santos
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