A Resistência apresenta o seu mais recente trabalho, o EP Canções da Revolução, um tributo à liberdade e à memória da Revolução dos Cravos. Formado há mais de três décadas, o coletivo composto por músicos do panorama português continua a manter viva a chama de Abril, desta vez com novas interpretações de quatro hinos marcantes de luta e resistência.
Neste ano em que se comemora o 50º aniversário da revolução, a Resistência volta a reforçar a importância da música enquanto veículo de transformação social e testemunho do espírito revolucionário. O EP inclui interpretações renovadas de “O Que Faz Falta”, “Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades”, “Maré Alta” e “Fala do Homem Nascido” — temas que marcaram uma época e que permanecem icónicos pela sua capacidade de ressoar nas gerações futuras. “O Que Faz Falta”, a primeira faixa revelada, presta homenagem a José Afonso.
Com edição e distribuição da Vidisco, Canções da Revolução foi gravado, misturado e masterizado no Estúdio Auditiv, em Lisboa, e já está disponível nas plataformas digitais. A produção ficou a cargo de Fernando Cunha, Tim e Carlos Vales, que procuraram capturar a essência intemporal destas músicas, onde as vozes de Fernando Cunha, Tim, Miguel Ângelo, e Olavo Bilac se entrelaçam com a guitarra de Pedro Jóia, a percussão de José Salgueiro e outros músicos.
O alinhamento do EP conta com:
“O Que Faz Falta”
“Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades”
“Maré Alta”
“Fala do Homem Nascido”
Em palco, a Resistência prepara-se para apresentar dois concertos especiais de Ano Novo em 2025. O primeiro será no Coliseu Porto Ageas, a 25 de janeiro, e o segundo no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, a 1 de fevereiro. Estes espetáculos vão proporcionar um reencontro com as canções que marcaram a banda, num ambiente que celebrará a herança cultural e a liberdade.




















