Este é já um evento de referência que conta com mais de 100 produtores nacionais numa mostra de vinhos e de produtos nacionais exclusivos de elevada qualidade a preços competitivos.
Com o objetivo de divulgação das produções tradicionais de reduzida dimensão, esta iniciativa é sem dúvida uma excelente oportunidade para se estar mais perto destes pequenos produtores de vinhos de todo o país, onde marcam presença produtores do Alentejo, Douro, Dão, Tejo, Bairrada, Península de Setúbal, Lisboa, Beiras e Algarve.
Filipe Frazão, responsável pela organização, refere em comunicado de imprensa que “O principal objetivo deste projeto é contribuir para a divulgação, estímulo e sustentabilidade das produções tradicionais que, pela sua reduzida dimensão, têm maior dificuldade em penetrar no circuito comercial das grandes redes de distribuição. Muitos destes vinhos são produzidos com admirável persistência, paixão, engenho e criatividade, representando verdadeiros exemplos de empreendedorismo”.
Esta nova edição traz ainda diversos workshops que enaltecem a cultura do escanção e que prometem fornecer dicas valiosas sobre temas como a escolha do vinho apropriado a cada prato, a seleção dos copos, as vantagens e desvantagens da oxigenação ou decantação, vinhos velhos e a técnica da abertura a fogo de garrafas.
A par dos vinhos, o mercado apresenta ainda outras novidades, nomeadamente uma seleção de 20 expositores de produtos gourmet portugueses e uma “Taberna do Mercado” onde será possível degustar vinhos e petiscos ao som do fado e de música tradicional portuguesa, evocando o verdadeiro espírito da taberna tradicional portuguesa.
O Mercado de Vinhos está aberto entre as 11h30 e as 21h30, de 31 de outubro a 2 de novembro, e o bilhete de entrada tem um custo de 3 euros, sendo 2 euros reversíveis em compras de valor superior a 8 euros.
Texto de Marta Plácido
