A 3ª edição do Open Conventos vai decorrer a 23, 24 e 25 de maio, sob o tema “A Pausa e o Silêncio”, com um programa que conta com 36 conventos, que vão abrir as portas ao público, com entrada gratuita.
“Conhecer estes locais, as suas narrativas, autores e quem os habitou, promover a reflexão em torno deste património, fomentar o pensamento sobre a cidade, e explorar os diferentes modos de organização social e comunitária: Que funções e relevância tiveram no passado os antigos espaços conventuais? Qual o seu papel na atualidade? E que usos futuros podem ter?” É a proposta desta iniciativa.
O programa deste ano apresenta itinerários, visitas, conversas e cinema, e pretendem introduzir a questão da organização do tempo e da importância da contemplação e da fruição.
A conversa está marcada para o Centro Cultural Brotéria, às 17h00, com a escritora Ana Margarida Carvalho, a maestra adjunta Inês Tavares Lopes do Coro Gulbenkian, o P. João Norton, sj da Brotéria, a Irmã Anatália das Monjas de Belém (Zoom) e moderação de Teresa Nicolau.
A exibição do documentário O Grande Silêncio, de Philip Groning, decorre no dia 23 de maio, no Convento de São Pedro de Alcântara, às 20h30.
“Que modelo de sociedade queremos no século XXI? O que podemos aprender com as comunidades que habitavam e habitam conventos e mosteiros numa época marcada pela aceleração e acumulação?”, são algumas das questões a serem debatidas.
Além dos Conventos, participam nesta iniciativa outras instituições como: a Guarda Nacional Republicana, o Instituto Hidrográfico, o Hospital de São José, entre outros hospitais, a FBAUL, o ISEG, a Cervejaria Trindade, o Museu Nacional de Arte Antiga, o Museu Nacional do Azulejo, a Assembleia da República, entre outras.
Todo o programa, os itinerários e a informação histórica e cultural sobre cada convento, estão disponíveis aqui.
O evento é uma organização conjunta da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa, Quo Vadis – Turismo do Patriarcado e Universidade Nova de Lisboa, e pretende dar a conhecer “locais de grande importância para a História, Arquitetura e Urbanismo de Lisboa”.
