Em Dia Mundial da Criança e coincidindo com a abertura da Feira do Livro de Lisboa, o C&H deixa-lhe aqui algumas sugestões de livros para os mais pequenos e jovens, o importante é ler.
Começamos pelos mais pequeninos e alguns lançamentos recentes da editora Jacarandá.
O Patinho Curioso é um livro interativo e muito divertido graças ao fantoche felpudo que dá vida ao personagem! Especialmente concebido para os mais pequenos, o livro apresenta uma breve história construída em rimas para momentos de partilha em família. Com o fantoche de dedo, cada página pode ser recriada como um pequeno teatro. À venda por 5,90 euros.

Zé Pimpão, O «Acelera» pretende sensibilizar as crianças para os perigos na estrada e as regras a seguir no meio rodoviário. Para isso José Jorge Letria conta através das suas rimas a história de um rapaz que anda de carro sempre ‘a abrir’!!
Os livros do rei é a história de um jovem príncipe que se vê obrigado a suceder ao seu pai quando este morre no grande terramoto que deitou a cidade abaixo. O príncipe era um grande sonhador e inspirou-se nas histórias que tinha lido para projectar uma cidade onde todos pudessem viver, sobreviver, sonhar e ser felizes. Os livros do rei é um inventário da luz e esperança encerrados nos livros e da lucidez contida no sonho de uma criança.
O Damião é uma toupeira muito irrequieta. Gosta de brincar e de aprender, mas o seu ritmo é demasiado para os amigos e para a escola, que muitas vezes o põem de parte por não o compreenderem.
Imagine-se o Indiana Jones e o Missão Impossível juntos. Adicione-se gadgets q.b. e obtém-se uma leitura que é pura adrenalina. Os jovens leitores não vão querer parar de ler. Jake Atlas Saqueador de túmulos Caçador de tesouros Viciado em sarilhos . Pais aborrecidos, filhos aborrescentes, rotina diária – a receita certa para o desastre. o que pode salvar a família Atlas da implosão? Só se forem desastres a sério, tipo, apocalípticos, com pirâmides armadilhadas, templos submersos e uma organização secreta internacional especializada em roubar património mundial para o vender a peso de ouro a colecionadores sem escrúpulos. Bem, a verdade é que Jake abandona o seu vício de surripiar tablets, a irmã mostra o génio que a fazia vítima de bullying, e põem ambos os seus talentos ao serviço, iá, do bem. Ah, e os pais afinal não são assim tão aborrecidos. É que, além de arqueólogos, são uma espécie de Indiana Jones, para melhor. Vê lá mesmo se queres entrar no barco com a família Atlas. É que vais ficar agarrado e depois não dá para voltar atrás…
Repleto de ideias divertidas e ilustrações a condizer, este livro promete chamar a atenção dos jovens leitores. A nossa Peste tem tanto de irreverente, decidida e engenhosa como não deixa de transparecer uma ternura e empatia com a qual qualquer jovem peste não pode deixar de se identificar. Um livro cheio de humor e dicas divertidas, nas quais não falta uma ponta de ironia e travessura, completo com ilustrações ao estilo de um verdadeiro diário de uma peste.
Só quando existe liberdade é que podemos afirmar-nos e reclamar a nossa individualidade e diferença – e aceitar a do outro. Compreender como se constrói e o que significa a sua ausência é saber quando devemos chegar-nos à frente e lutar por aquilo em que acreditamos, mas também a sermos tolerantes e construir um diálogo com outras formas de ser e de estar, diferentes das nossas.