A celebração do Halloween no Tivoli em Copenhaga já se tranformou num acontecimento imperdível e um dos maiores eventos da capital dinamarquesa, trazendo à cidade milhares de visitantes nacionais e estrangeiros.
Todos os anos em meados de outubro, o Parque vive um universo mágico de Halloween e transforma-se num verdadeiro parque “assombrado”. Algumas áreas tornam-se nos locais mais divertidamente assustadores de toda a Dinamarca, com uma cenografia sinistra pensada ao pormenor para assustar toda a gente e efeitos especiais nunca antes vistos, num ambiente de festa para todas as idades.
Da entrada aos corredores e salas, cheias de efeitos mecânicos, reproduzindo o som de moto-serras e correntes arrastadas, às criaturas horripilantes que vagueiam por todo o lado, até ao jardim do hotel decorado com mais de de 20 mil abóboras, bruxas e espantalhos, toda a atmosfera convida os hóspedes a viver emoções inesperadas.
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Em 2012, mais de 400 mil pessoas visitaram este evento e esperando quebrar este recorde em 2013, as celebrações vão se entender por mais uma semana com novos elementos de horror. O programa deste ano inclui atividades divertidas para as famílias onde as crianças poderão fazer cabeças de abóbora, poções mágicas ou apanhar teias de aranha. Estão também agendadas performances para o jardim, criadas por Susanne Breuning para o público infantil: Ha Ha Halloween e Heksemix, um espetáculo musical que mistura bruxas com as personagens Harlequin e Columbine.
Na noite de 26 de outubro o Tivoli é assombrado por um desfile intitulado Monsters Night Out, onde duas centenas de monstros, partindo de um local secreto em Copenhaga, se dirigem aos jardins para espalhar o terror.
Para além disso, a abóbora gigante, que tem até agora um recorde de peso de 414, 4 kg, é outra das grandes atracções desta noite.
Em redor do jardim, centenas de tendas dão a conhecer um pouco da gastronomia e do artesanato dinamarquês, bem como inúmeros acessórios de Halloween.
Todas as informações e programa detalhado podem ser consultados no site do Tivoli Copenhaga.
Texto de Susana Sena Lopes
