Uma pista de dança gigante, com o público presente todo a dançar, foi assim que Marc Anthony transformou a MEO Arena hoje à noite, na sua primeira passagem pelo nosso país, com a sua Historia Tour.
À espera do cantor porto-riquenho estava um vasto público latino, como o cantor mencionou durante o concerto: Venezuela, Porto Rico, Cuba, República Dominicana, Colômbia, México, eram alguns dos países representados, demonstrados pelas várias bandeiras visíveis entre a plateia e as bancadas. Portugueses e brasileiros também não quiseram faltar ao espetáculo do maior cantor de música latina da atualidade.
Durante cerca de uma hora e meia, ouviram-se e dançaram-se os ritmos caribenho: rumbas, merengues, salsas foram apenas alguns dos ritmos que animaram a noite.
Marc Anthony e a sua banda (de 16 músicos fantásticos) trouxeram a Lisboa, o calor e a alegria das Caraíbas. Do alinhamento fizeram parte temas dos seu último trabalho discográfico Pa’llá Voy, vencedor do Grammy de Melhor Álbum de Salsa, intercalados com alguns êxitos antigos como “Pa’lla Voy”; “Valio la Pena”; “De Repente te Dá”; “Flor Pálida”; “Hasta Ayer”, “Para Que Nunca Se Vaya” – que o músico confessou ser uma, senão a sua favorita; “Tengo Tanto Miedo”; “Que Precio Tiene El Cielo”; “Mala”; “Parecen Viernes”; entre outros.
“Vivir Mi Vida” e “Tu Amor Me Hace Bien” encerraram o concerto em grande com o público a dançar e a cantar, num encore muito pedido.
Um concerto muito animado e ritmado, que ajudou a matar a saudade de quem está longe do seu país, e deu a conhecer um pouco mais da Cultura Latina, a quem não é originário daquela parte do globo.
E foi a trautear a dar ao pé que o público, feliz, deixou a Arena.
Voy a reír, voy a bailarVivir mi vida la la la laVoy a reír, voy a gozarVivir mi vida, la la la la
Até à próxima fiesta!
