Dias 2,3 e 4 de agosto realiza-se o sétimo Vagos Metal Fest (o sétimo nesta encarnação). A quinta do Ega em Vagos volta a receber a meca dos festivais de metal nacionais.
Portugal tem visto um crescimento e uma abrangência de festivais de metal, o que prova que existe um público fiel que apoia o género incondicionalmente.
Já tivemos o Laurus nobilis, o SWR, o Comendatio, o Evil Live, vamos ter ainda o Milagre Metaleiro e o Under the doom em Outubro. Agora vamos ter o maior festival nacional de Metal, o Vagos.
Depois da polémica do ano passado com escolhas que não agradaram a todos, mas que deram bons concertos, este ano a organização deu tudo e traz um cartaz de topo.
A primeira noite será marcada pela atuação de Overkill, ícones do thrash metal, acompanhados pelos finlandeses Insomnium, que se destacam no death metal melódico.
Além destas bandas temos os Dynazty, com o seu power metal e outros ícones italianos, os Elvenking, com o seu folk cheio de fantasia e melodia.
O metal mais negro não ficou esquecido, e trazem um nome que qualquer seguidor do género já desejava ver à anos, os Uada.
O segundo dia tem como cabeça de cartaz os Epica, metal sinfónico com Simone Simmons aos comandos, que já nos visitaram várias vezes.
Os Samael, banda inovadora e clássica que soube aos longo da sua carreira reinventar-se e explorar novos caminhos.
E um grande nome nacional, que todos os metaleiros gostam e querem sempre ver, os Mão Morta. Grande aposta da organização.
No último dia os Blind Guardian, uma das bandas mais desejada pelos fãs nacionais, finalmente no Vagos.
Para completar mais duas bandas históricas, Primordial, com o seu black metal carregado de doom e profundidade lírica.
E uma banda basilar do death metal técnico, nada seria o mesmo sem os Suffocation.
Este ano temos um conjunto de bandas que foram fundamentais em escrever o livro de estilo dos seus géneros principais. O Power Metal não seria o mesmo sem os Blind Guardian, o Thrash já merecia ter um extra big 4 onde os Overkill estariam de certeza, Death Metal técnico sem Suffocation é impossível, O Black Metal mais avant guard não teria o mesmo feeling sem os Samael.
A armada nacional está muito bem representada, liderados pelos Mão Morta, ainda temos os Gwydion, Toxikull, Quintexto Explosivo, Grog, Saor, entre outros.
Os bilhetes estão à venda nos locais habituais por 93,50 euros o passe (a partir de 1 de agosto por 95 euros).
