A Rapariga Que Lia No Metro, da autoria da escritora francesa Christine Féret-Fleury, é um dos mais recentes lançamentos da Porto Editora, que promete prender o leitor pelo seu estilo cativante.
O livro conta-nos a estória de uma jovem, Juliette, “que é convocada para uma tarefa inesperada: a de entregar, a amigos ou desconhecidos, livros de que precisem, sejam eles
para resolver dilemas, lidar com a dor ou para enfrentar novos desafios”.
De segunda a sexta, sempre à mesma hora, Juliette apanha o metro em Paris. Nesse caminho diário rotineiro, a caminho de um emprego também ele cada vez mais rotineiro, a viagem de seis linhas é a única oportunidade para Juliette sonhar. Até ao dia em que começa a observar os demais passageiros, pelo menos aqueles que leem: a velha senhora que coleciona edições raras, o ornitólogo amador ou a rapariga apaixonada que chora sempre na página 247.
Juliette observa-os com curiosidade e ternura, como se pelas suas leituras lhes adivinhasse as paixões e a diversidade das suas existências pudesse dar cor à sua vida, tão monótona e previsível. Até ao dia em que decide descer duas estações antes da paragem habitual. Esse gesto, aparentemente aleatório, vai acabar por ser o primeiro passo para uma experiência alucinante bem ao estilo Alice no País das Maravilhas.
A Rapariga Que Lia no Metro é a mais recente obra da autoria da francesa Christine Féret-Fleury, um romance que promete encantar todos os apaixonados por literatura e por livros, numa esstória em que a protagonista acredita no lema ‘diz-me o que lês, dir-te-ei quem és”.
Uma edição Porto Editora com 168 páginas, à venda por 15,50 euros.
